quarta-feira, 9 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Resumo Fireworks
Para ajudar a compreender o Fireworks é bom que se entenda a diferença entre ferramentas vetoriais e de bitmap, levando em consideraçõa que os computadores exibem gráficos nos dois formatos.
Os gráficos vetoriais processam imagens usando linhas e curvas, chamadas vetores, que incluem informações sobre cor e posição. Ao editar um gráfico vetorial se modifica suas propriedades independente da sua resolução, sendo possível mover, redimensionar, mudar a forma ou a cor sem alterar a qualidade da aparência.
os gráficos Bitmap são compostos por pontos chamados pixels, organizados em uma grade. O valor e a cor de cada pixel determinam a imagem. Ao ser editado, são alterados pixels em vez de linhas e curvas. Quando ampliado o gráfico de bitmap redistribui os pixels, deixando as bordas da imagem com uma aparência desigual.
Ao desenvolver páginas para Web nos deparamos com diversos formatos de arquivos de imagem. Aqui vemos alguns formatos.
- GIF (.gif): Pode ser usado para publicação na Web. Geralmente utilizado para publicar desenhos.Sem nenhuma compressão no tamanho do arquivo.
- JPEG (.jpg): è outro formato muito utilizado para publicação na Web. Recomendado para publicação de imagens digitalizada (fotografias). Compime o tamanho da imagem com perda de qualidade.
- TIFF (.tif): Usado para editoração eletrônica.
- AI (.ai): Gerado pelo Adobe Ilustrator, mSão imagens vetoriais permitindo a manipulação de todos os objetos, como se tivessem sido gerados pelo próprio Fireworks.
- PNG (.png): è uma alternativa ao formato GIF. Só pode ser visualizado no internet Explorer ou Netscape de versões superior a 4.0. Com esquema de compactação sem perda. Existem dois tipos, os salvos pelo Fireworks e os exportados por ele. para Web, utiliza-se o formato exportado.
- PSD (.psd): è gerado plo Photoshop. Se tiver Layers ou Layer Mask, o Fireworks os interpreta e transforma os layers do Photoshop em seus próprios Layers.
O sistema usado para a criação da cores em seu monitor baseia-se nas mesmas prorpiedades fundamentais da luz que ocorrem na natureza: as cores podem ser criadas a partir do Vermelho, do Verde e do Azul. Essa é a base do modelo de cores RGB.Um bit é o menor elemento de memória do computador, uma exibição de computador com profundidade de 1 bit é capaz de reproduzir duas cores.
Para usar cores em background, em texto ou em qualquer elemento gráfico, precisa usar valores em hexadecimais. Em HTML, a linguagem da WEB, valores de cor RGB são dados em hexadecimal.
Qualquer interface que venha desenhar será adequada para uma variedade diferente de paletas de cores, dependendo do sistema operacional de cada usuário.
Embora a paleta de cada sistema operacional possa parecer diferente, elas compartilham 216 cores comuns sendo que cada uma, reserva 40 cores que pertencem ao sistema operacional.
Alex da Silva Aquino
quarta-feira, 15 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
VINCENT VAN GOGH (1853-1890)
EXPRESSIONISMO
Principais características:
* pesquisa no domínio psicológico;
* cores resplandecentes, vibrantes, fundidas ou separadas;
* dinamismo improvisado, abrupto, inesperado;
* pasta grossa, martelada, áspera;
* técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem, fazendo e refazendo, empastando ou provocando explosões;
* preferência pelo patético, trágico e sombrio
Alguns historiadores determinam para esses pintores o movimento ”Pós Impressionista”. Os pintores não queriam destruir os efeitos impressionistas, mas queriam levá-los mais longe. Os três primeiros pintores abaixo estão incluídos nessa designação.
Principais artistas: Paul Gauguin (1848-1903); Paul Cèzanne (1839-1906); Vicent Van Gogh (1853-1890); Toulouse-Lautrec (1864-1901); Munch (1863-1944); Kirchner (1880-1938); Paul Klee (1879-1940); Amadeo Modigliani (1884-1920).
Auguste Rodin (1840-1917)
Embora acusado de formalismo pelo rigor anatômico de suas peças, destacou-se no período de transição da arte entre os séculos XIX e XX.
René-François-Auguste Rodin nasceu em Paris em 12 de novembro de 1840. Nascido numa família de poucos meios, estudou desenho e modelado a partir dos 13 anos.
Aos 18, após ser reprovado três vezes no exame de admissão à Escola de Belas-Artes, passou a trabalhar como moldador, confeccionando objetos ornamentais.
Fascinado com as esculturas de Donatello e Michelangelo numa visita a Florença e a Roma, escandalizou os meios artísticos parisienses com "A idade do bronze": era tal a perfeição da figura que houve quem o acusasse de ter usado como molde um modelo vivo.Após uma viagem a Londres, em 1881, onde tomou contato com as interpretações de Dante feitas pelos pintores pré-rafaelitas e por William Blake, em suas obras visionárias, Rodin alterou os planos originais, com a pretensão de fazer do monumento um universo de formas atormentadas pelas paixões humanas e a morte.
No decorrer do trabalho, imagens pensadas como partes da porta transformaram-se, em escala maior, em peças isoladas de alto impacto: assim nasceram "O Pensador" (1880; Museu Rodin), "O beijo" (1886; Louvre), e "O filho pródigo" (1889; Museu Rodin).
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Movimento Renascentista
Morandini
Esta talvez seja a melhor definição para aquilo que Morandini vem fazendo há mais de duas décadas. Seus desenhos, artes e ilustrações são feitos para brilhar. Dar carona a empresas, produtos, marcas e pessoas em viagens surpreendentes. Passar mensagens positivas. Atrair pelo olhar. Cativar. Seduzir. Explodir em cores e encher o mundo com formas altamente vibrantes.
Sem ligar para rótulos, ele se equilibra numa faixa tênue, espécie de fronteira entre o design e a arte. Um pé lá e outro cá. Suas criações nascem para encher os olhos. Impossível ficar indiferente.
Morandini acredita que provocar os sentidos é a habilidade mais vital que um designer / artista carrega na sua caixa de truques. Questão de atender aos fatores psicológicos envolvidos em toda a cadeia criativa e produtiva.Passeando pelos mais variados campos do design e das artes em busca de respostas lúdicas, ele sempre parece nos perguntar: divertir não seria um dos nossos mais sublimes atributos?
quarta-feira, 1 de abril de 2009
BAUHAUS
A Bauhaus foi uma das mais influentes escolas de design do mundo. Sua forte inspiração modernista tentou unir de forma definitiva a arte com a indústria.
Fundada a partir de um manifesto de Walter Gropius, em 12 de abril de 1919, a Bauhaus tem suas origens na fusão entre a Academia de Artes e a Escola de Artes e Ofícios da Alemanha. Impulsionados pelo novo quadro econômico enfrentado pelo país no pós-guerra, seus fundadores buscavam o fim da separação entre artistas e artesãos.
Seu pioneirismo em estabelecer um novo conceito pedagógico - que defendia a modernização radical da vida em bases racionalistas - foi revolucionário na época.
Entre seus docentes, estavam os principais artistas do período, como Wassily Kandinsky, Paul Klee, Johannes Itten e László Moholy-Nagy, além de grandes nomes da arquitetura, como Walter Gropius (principal idealizador) e Ludwig Mies van der Rohe.
Em seus quatorze anos de existência, a Escola de Bauhaus passou por três etapas diferentes: a fase expressionista (1919 - 1927) em Weimar, sob a direção de Walter Gropius, a fase do formalismo construtivista (1927 - 1929) com Hannes Meyer em Dessau e, finalmente, a fase do racionalismo radical com ênfase na produção arquitetônica (1929 - 1933), sob a direção de Mies van der Rohe, parte em Dessau e parte em Berlim.
Encerrando suas atividades em 1933, em decorrência de mudanças sociopolíticas na Alemanha, a Bauhaus ainda segue orientando o pensamento das novas gerações de designers, em várias partes do mundo. Professores da Bauhaus foram acolhidos principalmente em instituições dos Estados Unidos, como Gropius e Breuer, que lecionam arquitetura em Harvard, e Mies van der Rohe, que dá aulas em Chicago. Em 1937, Lászlo Moholy-Nagy fundou a New Bauhaus, também em Chicago.
Sua influência funcionalista chegou ao Brasil principalmente através de seu ex-aluno Max Bill, primeiro diretor da Escola de Ulm, uma das principais referências dos pioneiros no design brasileiro.
Vasili Kandinsky
Pintor russo. Estuda Direito e Economia Política. Sob a influência da arte popular russa e de uma exposição de Manet, em 1895 orienta-se para a pintura. Em 1897 instala-se em Munique, onde estuda, expõe e abre a sua própria escola de pintura. A sua obra vai evoluindo do impressionismo inicial até ao fauvismo. Em 1908 volta a Munique e inicia a sua série de Improvisações. Pouco a pouco a abstracção vai dominando a sua obra até se converter na sua linguagem natural.
Em 1914 volta à Rússia onde, após a Revolução de Outubro, ocupa diversos cargos organizativos no ensino das artes do novo regime. Em 1921, regressa de novo à Alemanha, onde trabalha como professor na Bauhaus em Weimar. Em 1933, após o encerramento da Bauhaus pelos nazis, instala-se em Paris.
A tendência para o abstracto observa-se ao longo dos anos 20 e 30 em diversos agrupamentos de pintores: os neoplasticistas holandeses, os artistas centro-europeus da Bauhaus e as vanguardas russas. Mas o primeiro artista que pinta composições não figurativas é Vasili Kandinsky, que, além disso, escreve e teoriza sobre a abstracção. Kandinsky estuda a psicologia das cores e das formas, que considera os elementos mais adequados e puros para transmitir a expressão pictórica de uma emoção. A abstracção já se adivinha nas suas três séries, Impressões, Improvisações e Composições, com uma característica que faz que sejam chamadas líricas, frente à abstracção geométrica posterior.
Kandinsky, como o pintor Paul Klee, em cuja obra abstracta há elementos surrealistas, pertence plenamente à Bauhaus, uma importante escola arquitectónica, artística e industrial alemã.
Yellow, Red, Blue 1925.
terça-feira, 31 de março de 2009
David Carson (1956- )
David Carson é um designer gráfico norte americano, conhecido pelo seu trabalho inovador em design de revistas. Foi director de arte da revista Ray Gun.
Sem recorrer à estética mais intelectual e refinada que caracteriza Neville Brody, o ex-surfista Carson aposta no facilismo relaxado de quem não tem nada a perder e tudo a ganhar.
O seu modo despreocupado de lidar com tipografia e com arranjos gráficos impacta à primeira vista – para logo entediar à segunda. Os esquemas de David Carson são repetitivos e pouco originais.
No fim dos anos 70, quando Carson dividia seu tempo entre a actividade como docente de sociologia e o surfing. Um workshop de duas semanas introduziu-o ao design gráfico. Tão simples como isso.
O estilo pelo qual o californiano optou é, de certo modo, uma releitura do estilo Merz de Schwitters.
Nos seus trabalhos para empresas ou nas páginas de revistas como a porto-riquenha “Surf in Rico” e a brasileira “Trip”, Carson recorre a um mosaico de inspiração que inclui música, grafite, pichações, a vida praiana e as suas inúmeras viagens. “Para ser bom designer, no entanto, não é necessário rodar o mundo, mas ter no mínimo variadas experiências de vida”.
Carson não se sente atraído pelo web design. “Acho que, em relação ao design gráfico, o webdesign perde muito de sua força, fica confuso, não segue uma direção muito clara. Além disso, perde-se uma considerável energia no processo, conduzido por softwares mal resolvidos, que coíbem a liberdade de implementar elementos na página, por conta de caixas invisíveis!”,
No estúdio de Nova York, onde trabalha com outras duas pessoas, o designer atende ao telefone, negocia e centraliza as decisões. Esses são alguns dos motivos pelos quais Carson justifica sua falta de tempo para se dedicar ao desenvolvimento de projectos para a Internet.
Tarsila do Amaral
Estuda em São Paulo no Colégio Sion e completa seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pinta seu primeiro quadro, “Sagrado Coração de Jesus”, aos 16 anos. Casa-se em 1906 com André Teixeira Pinto com quem teve sua única filha, Dulce. Separa-se dele e começa a estudar escultura em 1916 com Zadig e Mantovani em São Paulo. Posteriormente estuda desenho e pintura com Pedro Alexandrino. Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Frequenta também o ateliê de Émile Renard. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.
Volta à Europa em 1923 e tem contato com os modernistas que lá se encontravam: intelectuais, pintores, músicos e poetas. Estuda com Albert Gleizes e Fernand Léger, grandes mestres cubistas. Mantém estreita amizade com Blaise Cendrars, poeta franco-suiço que visita o Brasil em 1924. Inicia sua pintura “pau-brasil” dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926 expõe em Paris, obtendo grande sucesso. Casa-se no mesmo com Oswald de Andrade. Em 1928 pinta o “Abaporu” para dar de presente de aniversário a Oswald que se empolga com a tela e cria o Movimento Antropofágico. É deste período a fase antropofágica da sua pintura. Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil. Separa-se de Oswald em 1930.
Em 1933 pinta o quadro “Operários” e dá início à pintura social no Brasil. No ano seguinte participa do I Salão Paulista de Belas Artes. Passa a viver com o escritor Luís Martins por quase vinte anos, de meados dos anos 30 a meados dos anos 50. De 1936 à 1952, trabalha como colunista nos Diários Associados.
Nos anos 50 volta ao tema “pau brasil”. Participa em 1951 da I Bienal de São Paulo. Em 1963 tem sala especial na VII Bienal de São Paulo e no ano seguinte participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973.
'Abaporu'-1928
Cubismo
O movimento cubista começou em 1907 e terminou em 1914, apesar de ter persistido ainda quando os artistas envolvidos abandonaram-no.
Seus principais focos de resistência foram as artes decorativas e arquitetura do Século 20.
Apesar de ser considerado um ato de percepção individual, o movimento possuía coerência. Era inspirado na arte africana (sua "racionalidade") e no princípio de "realização do motivo" de Cézanne.
Geometrização das figuras
A geometrização das figuras resulta numa arte intuitiva e abstrata, derivada da "experiência visual ". Baseia-se essencialmente na luz e na sombra.
Rompe com o conceito de arte como imitação da natureza (que vinha desde a Renascença), bem como com as noções da pintura tradicional, como a perspectiva.
Pablo Picasso definiu-a como "uma arte que trata primordialmente de formas, e quando uma forma é realizada, ela aí está para viver sua própria vida".
Apesar da identificação imediata do cubismo às figuras de Pablo Picasso e Georges Braque, vários outros artistas deram grandes contribuições individuais ao movimento.
BRAQUE (Georges), pintor francês (Argenteuil, 1882 - Paris, 1963). Iniciador do cubismo, com Picasso, é autor de naturezas-mortas.
Entre eles, destacam-se, Guillaume Apollinaire, Fernand Léger , Max Jacob, Robert Delaunay, Francis Picabia, Gertrude Stein, Jean Metzinger, Albert Gleizes, Juan Gris e os irmãos Jacques Villon, Duchamp-Villon e Marcel Duchamp, entre outros.
Andy Warhol
Era filho de pais originários da Eslováquia que migraram para os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra para seu pai evitar ser recrutado pelo exército austro-húngaro.
Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.
Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.
Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.
O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Romero Brito
Aos 14 anos fez sua primeira exibição pública e vendeu seu primeiro quadro à Organização dos Estados Americanos. Embora encorajado por este sucesso precoce, as circunstâncias modestas de sua vida o motivaram a estabelecer metas e a criar seu próprio futuro. “Na condição de criança pobre no Brasil, tive contato com o lado mais sombrio da humanidade. Como resultado, passei a pintar para trazer luz e cor para minha vida.“
quinta-feira, 26 de março de 2009
Fovismo ou Fauvismo
O Fauvismo, movimento principalmente francês, tem como características marcantes a simplificação das formas, o primado das cores, e uma elevada redução do nível de graduação das cores utilizadas nas obras. Os seus temas eram leves, retratando emoções e a alegria de viver e não tendo intenção crítica. A cor passou a ser utilizada para delimitar planos, criando a perspectiva e modelando o volume. Tornou-se também totalmente independente do real, já que não era importante a concordância das cores com objeto representado, e sendo responsável pela expressividade das obras. Os princípios deste movimento artístico eram:
· Criar, em arte, não tem relação com o intelecto e nem com sentimentos.
· Criar é seguir os impulsos do instinto, as sensações primárias.
· A cor pura deve ser exaltada.
· As linhas e as cores devem nascer impulsivamente e traduzir as sensações elementares, no mesmo estado de graça das crianças e dos selvagens.
Características da pintura:
Pincelada violenta, espontânea e definitiva;
Ausência de ar livre;
Colorido brutal, pretendendo a sensação física da cor que é subjetiva, não correspondendo à realidade;
Autonomização completa do real.
Uso exclusivo das cores puras, como saem das bisnagas;
Pintura por manchas largas, formando grandes planos;
Principais figuras do movimento
Paul Gauguin, Van Gogh, Georges Braque, Andre Derain, Jean Puy, Paul Cézanne e Henri Matisse, tendo este último encabeçado o grupo de fauvistas.
Henri Matisse
Icarus
Henry Toulouse-Lautrec
quarta-feira, 25 de março de 2009
Irmãos Campana
Nestes quase 20 anos, viajaram pelo mundo todo, fazendo exposições pessoais e coletivas, workshops, palestras, cursos, ganharam inúmeros prêmios, tem suas obras expostas nos principais museus do mundo e são hoje, sem dúvida nenhuma, reconhecidos pela crítica especializada, como designers de maior criatividade deste início do século XXI.
Sofá Papel (1993) - Papelão corrugado e ferro